João Vitor Pereira

João Vitor Pereira

 João Vitor Pereira nasceu na cidade de Santa Bárbara d'Oeste (SP), em 05 de dezembro de

2000, primeiro filho do casal Reginaldo Pereira e Mônica Daniela Toani de Moura Pereira.
 
Com 5 anos de idade começou a ler, orientado pelas professoras do ensino infantil do Colégio
Pro-Cultura Anglo, onde iniciou seus estudos em companhia do seu irmão Leonardo Pereira.
João Vitor recebe grande apoio e incentivo dos pais. Desde pequeno é incentivado à leitura, para a qual demonstrou interesse tão logo teve contato com os livros.
 
Ainda no maternal, já frequentava teatros com peças infantis, contações de histórias e livrarias. Desde seus 7 anos, diz querer ser escritor e, em meio aos estudos, brincadeiras, atividades extraescolares e encontros com os amigos, ele tem os momentos em que se dedica à leitura e escrita.
 
João Vitor curte participar de eventos que estejam relacionados com cultura e livros. Na mostra da Bienal 2015 (SP) e 2016 (RJ) e também na FLIP 2015, participou de várias rodas de bate-papo e palestras, sendo inclusive destaque na plateia por ser tão jovem e atencioso.
 
João Vítor cursa a 1ª série do Ensino Médio na mesma escola da infância e é um aluno comprometido e responsável, um adolescente feliz!
 
Seguindo uma proposta da professora particular de redação João Vítor, escreveu um poema sobre a violência contra mulher.
 
Foi um poema publicado posteriormente pelo jornal da região e teve boa repercussão, rendendo o convite para uma entrevista para o mesmo jornal.
 
Após essa experiência e incentivado pelo reconhecimento, João Vítor organizou seus poemas, que estavam distribuídos em vários suportes (celular, note, caderno, tablet), e assim montou-se este primeiro livro.
  • Poemas! Não apenas de amor

    Segmento: Literatura

     Convido você à sentir de coração aberto

    toda provocação que a poesia causa em nossa alma.
    ....Poderia muito de muito,
    e saberia de tudo, tudo.
    O nada seria apenas o nada,
    sem significado,
    inexpressivo e vazio de mim.
     
    Mas me limito,
    me limito a imaginar e a pensar,
    a sonhar em conseguir ser,
    porque sei que sou capaz de mais
    do que penso em poder ser.
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