José Geraldo Martinez

José Geraldo Martinez

 José Geraldo Martinez é natural de Araçatuba, interior de São Paulo.

Músico, arranjador, produtor fonográfico, escritor, cronista e compositor com mais de cento e cinquenta obras gravadas e editadas, entre elas: Onde Moro, Quatro Estações, Dublê, Araçatuba, Vai Peão, Bastou um Olhar, Coração de Mulher, Antes que Apague, Preciso Te Esquecer, Recomeço, Eu Sou Caipira, A Tua Presença, De Araçatuba a Cuiabá, Estou Mentindo, Peão Valente, Hasta que Me Olvides, Machuca, Nossa História, És tão Lindo Jesus, Rabo de Saia, Perdão Amor, Meu Carro e Pesadelos.

Tem cinco livros publicados: O Homem que Sonhava (infanto-juvenil), Restou-me um Poema (poesias), Poeira e Boiada (documentário), Nada está Perdido, Entre Grãos os Sonhos (romance) e agora a mais recente obra: Caminhos Áridos (infanto- juvenil).

Filho de José Martins Rodrigues, professor e de Mercília Rodrigues, professora, escritora e poetisa.

Tem quatro filhos: Érika, Hugo, Caio e Dênis.

Descobriu-se escritor pelos versos que fluíam fáceis, mais precisamente na adolescência, pelas experiências vividas e algumas não vividas.

  • Caminhos Áridos

    Segmento: Literatura

     

    Ao ler este livro você vai entrar no mundo dos sonhos. A busca eterna do ser humano com o seu eu e seus fantasmas interiores. Junto às malas dos retirantes nordestinos estarão as suas nesta viagem emocionante pelo Brasil de então, onde o cangaço era a lei dos homens, ditadas por Virgulino (Lampião), enquanto São Paulo iniciava a grande industrialização. Toninho, Rafael e Fábio, estarão por certo, identificados em muitos leitores desta obra. caminhos áridos nos leva a fortes emoções e descreve de forma realista o sofrimento dos migrantes chamados de "paus de arara". Incrivelmente, ainda hoje, encontramos muitos Lampiões e Coriscos esparramados pelas grandes metrópoles, a distribuírem a violência e o horror, como também em alguns gabinetes políticos, a usurparem do poder nefasto e massacrante sobre a classe mais pobre. Os grandes latifúndios permanecem e nossas leis mofadas fabricam ainda mais criminosos impunes.

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