Acadêmico

  • A educação como veículo de transformação cultural em prevenção de acidentes

    Autor: Cléber Fontes Silva

    Todos os anos, milhares de pessoas perdem sua vida ou são acometidas por incapacidade temporária ou permanente, vítimas de acidentes que, no geral, ocorrem em casa, no lazer, no trânsito ou no trabalho. Até o ano de 2016, as estatísticas revelaram que ações voltadas à prevenção de acidentes no Brasil tiveram pouca eficiência, pois, entre os anos de 2004 a 2014, a média anual de acidentes de trabalho foi de 654.579, sendo 2.780 fatalidades (Brasil, 2016). De igual modo, as crianças também
    têm sido alvo dos acidentes. Somente no ano de 2013, foram registradas 4.580 mortes de crianças entre zero e 14 anos de idade (Malacarne, 2015). Os números apresentados justificam a adoção de
    políticas estratégicas objetivando a redução dos acidentes no país.

    Considerando que é por meio da educação que o indivíduo amplia sua capacidade de discernimento para a tomada de decisão, o presente estudo se propõe a aprofundar as discussões acerca dos acidentes domésticos e de trabalho, a fim de identificar as principais causas de suas ocorrências e propor ações estratégicas para a sua prevenção. Dessa forma, apresentam-se recomendações para delineamento de um projeto para inserção de assuntos sobre prevenção de acidentes na matriz curricular da educação básica, com o objetivo de que a criança, ao ingressar no mercado de trabalho como adulta, tenha os conhecimentos necessários para a prevenção de acidentes.

    Mergulhe nesta obra sem moderação e se transforme em um agente de mudança cultural em prevenção de acidentes

  • Trabalhadores Boias-Frias da cidade de Pontalinda-SP

    Autor: Horácio dos Reis Marques Ferreira

    Uma cabeça articula-se ao trabalho das mãos na elaboração de uma consciência. No passar dos anos o trabalho transita de ganha pão a objeto de pesquisa de Mestrado. A dissertação agora se transforma em livro. 
    O boia-fria – o professor de agora vai carregar no seu interior o boia-fria de outrora, sempre - toma para si a incumbência de estudar e pensar a situação da classe trabalhadora em Pontalinda. O percurso ocorre sempre no interior da classe trabalhadora - boia-fria e/ou professor - não importa. 
    Horácio dos Reis Marques Ferreira identifica-se, visceralmente, à classe trabalhadora. “Os boias-frias da cidade de Pontalinda. Trajetória e Cultura 1991/2010” confirma uma identidade de classe. Fecho, de volta à conotação pessoal. O êxito de Horácio dos Reis Marques Ferreira, no plano individual, é inegável. No entanto, mais importante, é a síntese entre o trabalho manual e o intelectual por ele posta de modo efetivo.

  • Uma contribuição ao estudo do processo de privatização no Brasil

    Autor: Luiz Fernando Victor

    Omissões e manipulações no processo de venda das ações da Escelsa pertencentes ao estado do Espirito Santo em Outubro de 1994

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